sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O amor é eterno e maravilhoso em sua essência, capaz de realizar as mais importantes transformações em um ser humano.
Alguns vivem o amor em sua plenitude pelo simples fato de dispor dele em abundância.
Aprenderam a amar, a se entregar ao ser amado e a estabelecer relacionamentos criativos.
Outros sofrem com seu relacionamento amoroso.
Depois de algumas decepções, tendem a se isolar e a adotar uma postura cética em relação ao amor. Preferem ficar em casa no sábado à noite, assistindo a um filme.
Passam todos os fins de semana sozinhos.
Nunca aceitam o convite de um colega para sair.
No início, sentem-se aliviados, pois acham melhor evitar problemas do que sair em busca do amor.
Mas, depois de algum tempo, a solidão começa a apertar o coração.
Nunca desista de amar.
Assuma sempre o risco de demonstrar seu amor, mesmo que a outra pessoa não vá aceitá-lo, porque amar alguém não é um problema nem um defeito; é uma virtude.
Se ela não aceitar o seu amor, o problema não é seu, pois, uma vez que você descobriu o jeito de amar, ficará faltando apenas encontrar um companheiro para a viagem a dois.
Se você está só, abra o seu coração, coloque um sorriso no rosto, retome o brilho nos olhos e acredite que a vida lhe prepara maravilhosas surpresas.
Tenho a esperança de que com esta nossa conversa você tenha conseguido mais energia e inspiração para desfrutar melhor o Amor, uma realidade valiosa demais para ser banalizada.
E lembre-se: você é o autor da sua vida e é capaz de escrever uma história de amor muito linda, na qual receba e dê muito amor.
Saiba sempre que amar pode dar certo, desde que você cuide do Amor com muito carinho e sabedoria.
O amor é eterno e maravilhoso em sua essência, capaz de realizar as mais importantes transformações em um ser humano, mas as pessoas atualmente se machucam muito porque não aprenderam a amar de uma forma plena.
O problema não está no amor.
O ser humano não consegue ser feliz sozinho.
Desistir de amar é deixar de lado uma parte fundamental da própria vida, e por isso mesmo é triste ver tantas pessoas tratarem o amor com desprezo, acharem as manifestações de romantismo algo feio e, principalmente, desistirem de viver um grande amor.
Vale a pena amar, acreditar no amor, entregar-se ao amor.
O amor satisfaz os nossos mais profundos desejos de compreender e ser compreendido, de valorizar e ser valorizado, de dar e receber.
Amar pode dar certo.
O ser humano só pode existir em paz consigo mesmo se puder se relacionar com uma pessoa a quem diga, com palavras e gestos, "eu te amo" e de quem ouça com total sinceridade: "Eu também te amo".
Mas amar supõe evoluir todos os dias, conhecer o outro cada vez melhor, construir com ele um lugar no mundo em que as pessoas, ao entrar, sentirão que ali existe vida, carinho sincero, vontade de acertar.
Nos momentos de crise ou de mágoa, dizer "eu te amo" ao parceiro é ter a coragem de lhe dizer que ele fez algo de que você não gostou.
Nos momentos de alegria e êxtase, dizer "eu te amo" é saber compartilhar essa alegria com quem você ama, abrindo seu coração sem reservas.
Nos momentos de dor, dizer "eu te amo" é talvez não dizer nada, mas deixar evidente ao outro que você está ao seu lado aconteça o que acontecer.
Nos momentos em que você perceber que errou, a melhor maneira de dizer "eu te amo" é simplesmente dizer: "Desculpe pelo meu erro".
Nos momentos em que o outro errou, e está triste porque cometeu o erro, a melhor maneira de dizer "eu te amo" é se aproximar lentamente dele, colocar a mão em seu ombro e dizer suavemente: "Tudo bem, já ficou para trás".
Amar pode dar certo é a frase mais simples possível para traduzir a convicção de que nascemos para amar e ser amados, e que nossa felicidade consiste em realizar essa missão.

Roberto Shinyashiki
terça-feira, 11 de janeiro de 2011


Elas querem saber onde estão seus companheiros e o que seus filhos fazem “a esta hora ainda fora de casa”, preocupam-se excessivamente com a saúde dos seus pais e de outros parentes queridos.
As mulheres controladoras temem que qualquer titubeio ou desatenção traga conseqüências desastrosas. Acreditam que as coisas estão calmas graças ao empenho que têm em se concentrar o tempo todo nelas. Sabem que gastam enorme energia nesse esforço, mas acham que seu sacrifício é responsável pela conquista de longos períodos de concórdia e bem-estar.
Essa tendência não é exclusividade das mulheres, mas vou refletir sobre a questão, aqui, considerando apenas o aspecto feminino.
Mulheres controladoras tendem a ser muito ciumentas em relação aos seus maridos.
À noite, fazem aquelas perguntas aparentemente sem importância, mas que expressam um desejo enorme de saber exatamente por onde andaram esses homens – que, segundo elas, estão sempre dispostos a viver aventuras românticas e eróticas.
São possessivas também com os filhos, que tentam manter sob suas asas.
Diante de qualquer suspeita de que algo escapou do controle, entram imediatamente em pânico. Experimentam um desespero brutal ao imaginar seus maridos com outras mulheres e terríveis desastres envolvendo seus filhos.
Tudo isso acontece sempre que algum deles se atrasa uns poucos minutos.
Suas mentes são catastróficas e pessimistas.
A verdade é que não sabemos nada do que realmente importa.
Não sabemos de onde viemos, para onde vamos, por quanto tempo estaremos aqui na terra, nem quais as coisas boas e más que ainda estão para acontecer.
Nem todos toleram bem essa falta de respostas.
Aliás, aprender a lidar com a incerteza em torno da nossa condição é fundamental para que consigamos viver de forma mais feliz.
Quem aceita isso sabe que o futuro é desconhecido e o compara a um jogo, como se estivéssemos em um grande cassino onde, todos os dias, podemos ganhar ou perder.
Pessoas que não suportam a idéia da incerteza vivem em um estado de permanente ameaça, a um passo do pânico e do desespero.
São criaturas frágeis, pois não se sentem com força para suportar as frustrações e decepções que a vida pode nos impor a qualquer momento.
Vivem eternamente preparadas para o pior.
Como não podem se assegurar de que as coisas vão dar certo, optam pela certeza de que vão dar errado.
E essa certeza nós conseguimos ter, uma vez que induzimos os fatos na direção negativa com muito mais facilidade do que na positiva.
Por exemplo, a mulher que teme ser abandonada por um homem poderá se comportar de modo tão desagradável e destrutivo que irá contribuir para que seu pesadelo vire realidade.
É difícil conviver com mulheres tão negativas.
Ainda que nem sempre seja sua intenção, elas exercem controle total sobre aqueles que lhe são caros. Transformam-se em tiranas, em criaturas que tentam mandar em tudo e em todos, sempre com o intuito de impedir as desgraças.
Aborrecem aqueles que mais amam, além de tornar suas próprias vidas miseráveis.
E, pior do que tudo, não conseguem impedir tragédia alguma.
A única saída é aceitar a vida como ela é.

Flávio Gikovate


A busca de destaque social através do sucesso em alguma área de atividade (que é a forma usual da manifestação adulta do exibicionismo e que chamamos de vaidade) teria por finalidade atenuar a sensação de desamparo, solidão e insignificância, sensações geradoras de brutal desespero, especialmente para aquelas pessoas que, em virtude de sua inteligência, são mais conscientes destas propriedades da condição humana.
Apenas algumas observações serão suficientes para demonstrar que este caminho não leva a parte alguma, a não ser uma relativa neutralização da sensação de insignificância que, ainda assim, necessita permanentemente de reforços derivados de novos feitos, capazes de chamar a atenção das outras pessoas.
Se a intenção inicial das pessoas que buscam o destaque é, através dos seus desempenhos, acima da média, obter admiração e o amor dos que lhe são próximos, o resultado na prática é bastante diverso deste.
O sentir-se amado pode efetivamente representar uma importante atenuação do desamparo original, sendo um remédio eficaz para o desespero que deriva da consciência da solidão, de modo que seria legítimo buscar esta solução, ainda mais que ela estaria na mesma direção da que determina o prazer erótico ligado ao sucesso.
O que perturba esta solução, aparentemente muito boa porque resolve os dois anseios – afetivo e erótico –, é que a admiração determina o surgimento da inveja e não do amor.
Amor e inveja derivam da mesma fonte: a admiração.
Porém, na prática, a inveja é a emoção que mais frequentemente se manifesta, especialmente quando as diferenças entre as pessoas são mais marcadas.
Para que a admiração resultasse em amor seria necessário que as pessoas em geral estivessem relativamente bem consigo mesmas, de modo a não se sentirem humilhadas, agredidas, pelas competências especiais das outras.
Acredito que a maioria das pessoas que buscam o destaque social só percebem muito tardiamente que seu sucesso desperta muito mais frequentemente a inveja do que o amor; e, mais, que vive esta constatação surpreendente como profundamente decepcionante e geradora de uma grave crise íntima.
Não é fácil aceitar que o resultado de tanto esforço e dedicação a uma causa qualquer – desde as mais nobres até o simples sucesso material – seja a hostilidade sutil, manifestada principalmente pelas pessoas mais chegadas, amigos e familiares.
E agora o que fazer?
Abandonar tudo e iniciar uma nova vida?
Com que forças?
E para onde dirigir essas energias, se o resultado de uma mudança de rota pode ser o mesmo, ou seja, a inveja?
Na maior parte das vezes, não há mais como haver uma reversão do processo, principalmente porque as pessoas já estão muito habituadas às gratificações eróticas derivadas do sucesso social.
A vaidade funciona, nestes casos, como um vício qualquer: o indivíduo percebe que ela lhe é nociva – por causa da inveja que sua condição desperta – mas não consegue mais abrir mão dos prazeres que dela advém.
O sentir-se hostilizado agrava a sensação de solidão e desamparo, o que costuma determinar um agravamento do desespero, agora acrescido de revolta contra as pessoas invejosas.
O desespero e a revolta geram uma energia ainda maior, que é usada na direção de se obter um destaque mais acentuado, que agrava a solidão.
A inveja é um sinal da admiração e do destaque obtido, de modo que passa a ser buscada ativamente, apesar da mágoa íntima que possa causar.
Para continuar a ser admirado e destacado, terá que se comportar cada vez mais de acordo com o que o grupo social valoriza – ainda que já tenha percebido seu caráter absolutamente ilusório e, na prática, insatisfatório.
Desta forma o grau de liberdade individual se torna mínimo, ao mesmo tempo que o indivíduo fica cada vez mais sozinho, apenas se gratificando – em doses cada vez maiores, como em qualquer vício – dos prazeres eróticos ligados ao exibicionismo.

Flávio Gikovate


Passei parte da vida lendo revistas de moda tentando seguir seus mandamentos, e o que aprendi até hoje – além de saber que às vezes as saias estão mais ou menos curtas – é que o fundamental é encontrar seu próprio estilo; só que, por mais que tenha me esforçado, até hoje isso não me aconteceu.
Afinal, qual é o meu estilo?
Quando vejo um filme na TV, com a atriz de franjona, pego uma tesourinha e corro para a frente do espelho para cortar a minha.
Na semana seguinte, vejo outro e já providencio um megahair para alongar a mesma franja.
Enlouqueço quando vejo as vamps dos anos 1950, adoro um longo vermelho de Valentino, acho Audrey Hepburn a mulher mais elegante que já existiu, mas também não resisto a um jeans com botas de cobra, bem Brigitte Bardot (ou chacrete, se preferirem).
Passo temporadas morta de fome, só tomando água, para ficar magra; quando canso, decreto que mulher de verdade deve ser um pouco mais cheinha, caio de boca no chocolate e depois, desesperada, passo a comer só aos domingos.
A vida é muito complicada.
Na verdade, para se ter um estilo é preciso saber quem se é, e aí a coisa vai ficando mais difícil.
Acho que para saber mesmo quem eu sou, só perguntando a um analista, mas, como já passei por vários e ainda não me encontrei, talvez não seja por aí.
Será que nasci para me vestir na alta-costura ou prefiro um jeans com camiseta?
Sapatos do designer francês Louboutin ou tênis Adidas?
Afinal, qual é meu estilo?
Confesso que não sei.
É que nós, mulheres, nunca somos uma só.
Um dia queremos sair “vestidas para matar”, já no outro dia de pretinho básico e colar de pérolas, chiquérrimas, na semana seguinte incorporamos uma alta executiva, e, dependendo do namorado do momento, trocamos a decoração da casa, o time de futebol, viramos chef de cozinha.
E isso lá é ter estilo?
Claro que não.
Pensei em contratar uma personal stylist, mas se eu, que me conheço há tanto tempo, não sei quem sou, como é que ela vai saber?
Talvez um anúncio desse resultado: “Procura-se um estilo”.
Isso me faz lembrar de um amigo, casado com uma atriz que toda manhã lhe perguntava: “Quem você quer que eu seja hoje?”
Eu já tive vários estilos: fui elegante, um pouquinho hippie, esportiva, já usei salto 12, aos 17 anos passava pancake e batom vermelho desde a manhã, já fui ruiva, morena, fui loura, segui a moda, contestei a moda, e, se para ter estilo é preciso ser fiel a ele a vida toda, a única pessoa que realmente tem estilo no mundo é Elke Maravilha.
Ela é ainda mais: é estilosa.
Estilo tem a ver com personalidade, e acho que meu problema é ter várias: às vezes sou feminista, às vezes machista, às vezes a favor do casamento, às vezes contra, e assim tem sido minha vida.
Há quem diga que quem tem muitas personalidades não tem nenhuma, assim como quem tem vários estilos não tem nenhum, mas já me conformei e estou feliz assim.
Penso que passar a vida com um estilo só deve ser monótono; não tenho estilo, mas me divirto muito.

Danuza Leão


Que as mulheres adoram inventar moda todo mundo sabe.
O que nem todos percebem é a nossa imensa capacidade de nos reinventarmos.
Afinal, o que é isso?
Em primeiro lugar, parar de dizer:
“Eu sou assim e pronto”.
Pois as mulheres não param jamais de se aprontar.
Mas, para arriscar tantas transformações, precisamos de inspiração.
O que, claro, não nos falta.
Um filme nos faz querer ser igual à atriz – sexy, passionária, criadora; um livro nos leva a pensar que o amor é a coisa mais importante do mundo; outro, exatamente o oposto: que o ser humano deve almejar a liberdade, correr o mundo atrás de emocionantes aventuras, para isso nascemos.
Seja qual for o caminho seguido, um dia você vai acordar pensando em como seria sua vida se tivesse feito tudo ao contrário.
Para mim, numa tarde chuvosa, é tentador imaginar se eu teria sido mais feliz se tivesse feito uma faculdade, casado com um milionário ou aberto um restaurante japonês.
Só que nunca vou ter a resposta, e é nessa hora que vem a vontade de me reinventar.
Quando isso acontecer com você, antes de colocar seu apartamento à venda, faça uma boa arrumação na casa.
Fora com todos aqueles potinhos de creme jamais abertos, os hidratantes comprados na penúltima reinvenção, os nécessaires ganhos das companhias de aviação – escova, pasta, máscara e uma calçadeira que jamais será usada.
Depois, à cozinha.
Adeus às panelas enormes do tempo de outra reinvenção, quando achou que ia dar muitos jantares e até andou tomando aulas de culinária.
Os montes de pratos, o faqueiro para 24 pessoas, os copos para uísque, as taças de vinho, as flûtes de champanhe e os modelos especiais, comprados em Nova York, para dry martini (só dois), todos serão embalados para dar aos filhos – se eles quiserem, o que, aliás, não é garantido.
E aí finalmente passamos ao mais difícil: as roupas e os acessórios.
Cada um é símbolo de uma fase: dos mocassins de couro natural às sandálias de strass salto 10; de um chanel básico a um vestido bordado decotadíssimo, cada peça corresponde a uma de suas personas.
Acabo ficando com tudo (e o armário crescendo).
Mas qual mulher de juízo se desfaz das peças que foram testemunhas de seus momentos marcantes?
E se a moda voltar?
Não, dos vestidos não me desfaço por nada.
Então, no lugar de ficar eternamente tentando se encontrar, seja feliz sabendo que dentro de você existem todas as mulheres do mundo.
Não é melhor do que ser uma só?
Na vida, sempre surgem oportunidades de mudança, e aí temos de fazer algumas escolhas.
Como se diz no Sul, quando o cavalo passar na sua porta, é preciso montá-lo para nunca pensar que teve a chance mas não viu porque estava distraída.
Ficamos como estamos ou tentamos mais uma vez virar tudo pelo avesso?
Esse é o problema, mas quem nasce com um coração aventureiro pode trocar de casa, de marido, de cidade, de país sem nunca encontrar a tal da paz.
E vai passar a vida inventando e se reinventando, o que também é uma maneira de viver bem interessante.
 
Danuza Leão

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“As palavras são a voz do coração. Onde quer que você vá,vá com todo o coração. Por muito longe que o espírito alcance,nunca irá tão longe como o coração.”(Confúcio)

Quem sou eu

Sou uma pessoa de bem com a vida e dificilmente você me verá de mau humor.Tento levar a risca o ditado "não faça aos outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você". Procuro me rodear de pessoas alegres e que me olham nos olhos quando eu falo. Acredito que energia positiva atrai energia positiva.

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