segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Faça um grande favor a si mesmo:
Se está na sua frente uma situação que você não pode mudar não se preocupe com ela.
Se o céu está carregado de nuvens escuras anunciando uma tempestade você pode evitar que ela venha?
O medo das ‘tempestades’ da vida é pior que todos os raios.
Nós temos a ilusão de que o medo nos protege mas é ele que nos deixa mais vulneráveis..
A preocupa ção é um grande perigo morando dentro de nós.
Ela só serve para ameaçar nossa integridade física, mental e espiritual.
É a irmã gêmea da pretensão, ou seja, ela tem o poder de nos convencer de que somos os ’senhores do futuro’ e, na verdade, só podemos evitar dores maiores quando temos a humildade de aceitar que há coisas que só Deus pode impedir que aconteça.
O medo é um fabuloso escultor e nos esculpe, fazendo com que fiquemos tão inertes como as estátuas.
Vc já viu uma estátua se movendo?
Ou mudando de posição?
Assim como o medo, a preocupa ção é como um raio que pode despedaçar, derrubar e destruir uma estátua.
Vc tem vontade de cair despedaçado?
Por favor, entenda.. que se você não pode mexer no futuro é porque permanece em vigor a verdade da sabedoria popular que nos alerta:
“O FUTURO A DEUS PERTENCE!”
Renda-se e aceite que.. você não pode mexer no que não é seu!
 
Silvia Schmidt


Muitas pessoas não vêem seus desejos realizados porque não têm convicção de que são merecedoras.
Será esse o seu caso?
Acontece que o Universo só percebe o que você sente, demonstra e pensa.
Ele não esta lá para julgar os seus merecimentos, mas para cumprir o que você lhe determina.
Se você acredita não ser merecedor do que quer, mesmo com fervorosas preces seus desejos não serão cumpridos.
O Universo só tem condições de lhe dar tudo o que você acredita que merece e, mesmo não merecendo, segundo ponto de vista alheio, você será beneficiado.
Isso tudo parece muito complicado, mas é simples e preciso.
Observe como há pessoas que demonstram ter um péssimo caráter e, no entanto, nada lhes falta - e até sobra!
Se você tivesse os poderes do Universo, elas receberiam o melhor de você?
Claro que não mesmo!
Mas note como você já serviu - e serve! - a pessoas que lhe parecem egoistas, mesmo não crendo no merecimento delas.
Você lá esteve - e ainda está! - a servi-las.
O "segredo" de pessoas assim é o fato de cuidarem muito bem de si mesmas sem nenhum complexo de culpa.
Elas não se punem com renúncia ao que lhes faz bem.
O Universo as espelha e lhes envia o mesmo tratamento.
Não há aqui nenhum convite a que você tente ser igual a elas, mas a que acredite que você consegue tudo quando se vê merecedor.
Se você prestar atenção em tudo que ocorre em sua vida, você notará que, seja com pensamentos, ações ou palavras, foi você mesmo que atraiu, tanto o Bem como o mal.
Não peça absolutamente nada ao Universo.
Ele não ouve súplicas!
Apenas informe-o de que você merece tudo que deseja ter ou ser.
Creia nessa informação e tudo o que desejar lhe cairá nas mãos.
Para quem se ama tudo cai do céu.
Experimente pra ver!

Silvia Schmidt
sexta-feira, 3 de setembro de 2010


Os náufragos de um transatlântico, dentro de um barco salva-vidas perdido em alto-mar, tinham comido as últimas bolachas e contemplavam a antropofagia como único meio de sobrevivência.
-Mulheres primeiro - propôs um cavalheiro.
A proposta foi rebatida com veemência pelas mulheres.
Mas estava posta a questão: que critério usar para decidir quem seria sacrificado primeiro para que os outros não morressem de fome?
-Primeiro os mais velhos - sugeriu um jovem.
Os mais velhos imediatamente se reuniram num protesto.Falta de respeito!
-É mesmo - disse um - somos difícies de mastigar.
-Por que não os mais jovens, sempre tão dispostos aos gestos nobres?
-Somos, teoricamente, os que têm mais tempo para viver - disse um jovem.
-E vocês precisarão da nossa força nos remos e dos nossos olhos para avistar a terra - disse outro.
-Então os mais gordos e apetitosos.
-Injustiça! - gritou um gordo.
- Temos mais calorias acumuladas e, portanto, mais probabilidade de sobreviver de forma natural do que os outros.
-Os mais magros?
-Nem pensem nisso - disse um magro, em nome dos demais.
-Somos pouco nutritivos.
-Os mais contemplativos e líricos?
-E quem entreterá vocês com histórias e versos enquanto o salvamento não chega? - perguntou um poeta.
-Os mais metafísicos?
-Não esqueçam que só nós temos um canal aberto para lá - disse um metafísico, apontando para o alto - e que pode se tornar vital, se nada mais der certo.
Era um dilema.
É preciso dizer que esta discussão se dava num canto do barco salva-vidas, ocupado pelo pequeno grupo de passageiros de primeira classe do transatlântico, sob os olhares dos passageiros de segunda e terceira classes, que ocupavam todo o resto da embarcação e não diziam nada.
Até que um deles perdeu a paciência e, já que a fome era grande, inquiriu:
-Cumé?
Recebeu olhares de censura da primeira classe.
Mas como estavam todos, literalmente, no mesmo barco, também recebeu uma explicação.
-Estamos indecisos sobre que critério utilizar.
-Pois eu tenho um critério - disse o passageiro de segunda.
-Qual é?
-Primeiro os indecisos.
Esta proposta causou um rebuliço na primeira classe acuada.
Um dos seus teóricos levantou-se e pediu:
-Não vamos ideologizar a questão, pessoal!
Em seguida levantou-se um ajudante de maquinista e pediu calma.
Queria falar.
-Náufragas e náufragos - começou
- Neste barco só existe uma divisão real, e é a única que conta quando a situação chega a este ponto.
Não é entre velhos e jovens, gordos e magros, poetas e atletas, crentes e ateus...
É entre minoria e maioria.
E, apontando para a primeira classe, gritou:
-Vamos comer a minoria!
Novo rebuliço.
Protestos.
Revanchismo, não!
Mas a maioria avançou sobre a minoria.
A primeira não era primeira em tudo?
Pois seria a primeira no sacrifício.
Não podiam comer toda a primeira classe, indiscriminadamente, no entanto.
Ainda precisava haver critérios.
Foi quando se lembraram de chamar o Natalino.
O chefe da cozinha do transatlântico.
E o Natalino pôs-se a examinar as provisões, apertando uma perna aqui, uma costela ali, com a empáfia de quem sabia que era o único indispensável a bordo.
O fim desta pequena história admonitória é que, com toda agitação, o barco salva-vidas virou e todos, sem distinção de classes, foram devorados pelos tubarões.
Que como se sabe, não têm nenhum critério.

Luis F. Verissimo


Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os seus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia, ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
Depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de tv, compre outros jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.
A nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete, outro creme dental...
Tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios, quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda !
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena!

Clarice Lispector
quinta-feira, 2 de setembro de 2010


Você já reparou que mil elogios podem ser anulados por uma única crítica?
É só chegar uma pessoa e dizer que deveríamos ser assim ou assado (ainda que seja dito de forma bem delicada) e aquilo bate forte no nosso peito.
Ficamos sem chão, nos sentimos ofendidos e, na hora, adotamos uma postura defensiva.
É impressionante como somos vulneráveis.
Só de imaginar que vai ser criticada, você já muda a maneira de agir, já não faz as coisas como queria, não se coloca na vida como gostaria de se colocar.
Tem gente que gasta a vida inteira adotando posturas falsas para evitar críticas.
Que bobagem!
Mesmo que você abra mão de ser espontânea para assumir os modelos, jamais agradará a todos.
Isso é IMPOSSÍVEL!
E digo mais: você sempre será criticada.
Aonde eu quero chegar?
Na verdade, as críticas não terão esse efeito arrasador a partir do momento que você não der tanta importância a elas.
Se fôssemos um pouco mais inteligentes, não escutaríamos crítica alguma.
Até poderíamos, desde que fosse com um filtro.
Assim: o fulano me disse tal coisa.
Será que isso é verdade?
Vou investigar e tiro minhas conclusões, baseado em minha própria observação.
E sempre com a mente tranquila e os pés no chão.
O problema da crítica nada mais é do que dar muito crédito aos outros.
Ou seja, você sempre se coloca em segundo plano, dá lugar aos outros (não importa se está supercansada), não machuca os outros (não importa os próprios sentimentos).
Isso entra de tal forma que temos um departamento na nossa cabeça chamado “os outros”.
E, como você está sempre em segundo plano, vai ficando lá no fundinho da fila.
Por isso a crítica pega tanto.
O segredo é um só, leitora: aprenda a se colocar em primeiríssimo lugar.
Não estou estimulando o egoísmo, mas sim a autovalorização.
É dar importância aos seus dons, sentidos, opiniões, emoções e sentimentos.
Quando você se dá valor, todos também dão.
Acredite!
O sucesso é não ouvir as críticas.
A lei é essa: só se dá valor a quem o tem.
Por isso, toda vez que se deparar com uma crítica, pare e reflita: “O que importa é o que eu sinto e não o que a pessoa sente.
O essencial é o que eu penso, não o que pensam.
A natureza me fez responsável por mim.
Me dou valor e assim serei”.

Luiz Gasparetto


Existem situações em que nós, infelizmente, nos deixamos levar pelo outro.
Assumimos a responsabilidade por terceiros e nossos centros de força passam a trabalhar para eles. Chamo esse fenômeno de vampirismo.
Você não imagina como isso é péssimo para sua evolução.
Você fica estagnada e se anula, abastecendo o outro com a sua energia.
É possível, sim, ir contra essa influência.
Como sempre digo, deixar-se influenciar depende somente de sua postura, atitude e modo de encarar a vida.
Porque não existe essa história de vítima.
Ninguém vai sugar sua energia se você não deixar.
O vampiro só existe se a pessoa for “vampirizável“.
Preste atenção.
Cada vez que você se depara com um vampiro, seu sistema sente e dá um sinal de alerta.
E ele tem a capacidade de expulsar essas interferências.
Então, assuma seu sexto sentido para dar um chega pra lá na negatividade.
Só assim você conquistará a paz e chegará aonde quer.
Mas prepare-se, pois existem várias versões de vampiros, que podem estar entre os amigos, no trabalho ou mesmo na família.
Até você pode se identificar com alguns deles.
Olha só:

Vampiro cobrador.
Ele já chega cobrando, antes de cumprimentar: “Pôxa, você nem me telefonou!”.
E, se você é cobrável, começa a se desculpar e acaba sob o domínio dele.
Cede de primeira e ele rapidinho a coloca na condição de devedora.
Pronto, é o suficiente para a aura dele engatar na sua.
Resultado: bate uma sensação de fraqueza, perda de energia.
Chega a dar tontura.
E como cortar essa influência?
Reagindo!
Não dê atenção às cobranças.
A defesa é questão de posse.
A melhor tática para lidar com vampiro é encará-lo e falar a verdade, ainda que seja deselegante.
Não se deixe constranger.

Vampiro crítico.
É todo questionador: “Mas você vai sair assim?”, “Menina, como você fez aquilo?”.
Ele critica, e você, para agradar, se justifica, permitindo que ele seja seu juiz.
É impressionante, qualquer crítica nos afeta!
Não queremos que pensem mal da gente, e isso é uma dificuldade de se impor.
Pense: “Tenho minha visão e é ela que vale.
O que o outro pensa não importa”.
Assuma e se banque já, para que o outro não roube seu entusiasmo.
E tem mais vampiro, viu? Acompanhe, que vou falar mais sobre eles.

Luiz Gasparetto


Amar-se mais, respeitar-se a si mesmo, ter cuidado consigo mesmo, pensar em si mesmo... pode parecer uma maneira egoísta de se levar a vida, pois aprendemos que devemos pensar nos outros de maneira altruísta.
Mas pensar em si mesmo não significa "pensar só em si mesmo."
No entanto, é impossível pensar em outros se não temos o mínimo de respeito e amor por nós mesmos.
Se não sabemos como conduzir bem nossa própria vida, como podemos esperar ajudar outros nas suas necessidades, nas suas carências, nas suas esperanças?
Se nos sentimos carentes, como ajudar outros a suprirem as próprias carências?
Quando viajamos de avião, nos avisos de segurança eles dizem que em caso de pressurização para colocarmos primeiro a máscara em nós mesmos para depois colocarmos nas crianças.
É uma coisa que faz muito sentido e na vida funciona da mesma maneira.
Jesus disse para amarmos ao próximo como a nós mesmos.
Uma pessoa que não se ama é incapaz de amar outra coisa ou alguém, pois o amor é algo que vem de dentro pra fora e não algo que procuramos captar do exterior.
Amar-se, sem exagero, sem uma preocupação excessiva consigo mesmo é um bem que fazemos não só a nós mesmos, mas a todos aqueles que fazem parte do nosso círculo de amigos, colegas, conhecidos.
Estar ao lado de alguém que está sempre reclamando da vida, dos outros, dos próprios problemas acaba nos tirando a vontade de estar perto dessa pessoa, pois necessitamos de coisas mais alegres que constantes lamentações.
Então, pelo nosso bem, pelo bem de todos, devemos pensar um pouco mais em nós mesmos.
Só podemos contaminar outras pessoas se estivermos nós mesmos contagiados com o vírus do positivismo e do bem-estar.
Só podemos iluminar se a luz estiver dentro de nós, se formos portadores de coisas boas.
Assim, vivamos para os outros, mas vivamos também por nós.
Com moderação, com amor e dedicação.
Tudo justo, na medida exata.

Letícia Thompson

quarta-feira, 1 de setembro de 2010


Afinal, o que todos queremos da vida, além do básico?
Bem, para começar, é preciso definir o que é o básico.
O básico é igual para todo mundo, ricos ou pobres: uma casa, saúde, uma aparência agradável, algum dinheiro, um pouco de amor, que faz bem enquanto dura e mal quando acaba, e por aí vai.
Mas mais que tudo, queremos o que é o bem mais precioso: um pouco de atenção.
Para conseguir atrair a atenção do mundo -ou de apenas uma pessoa- somos capazes de quase tudo; os homens, quando fazem o que mais gostam -surfar ou jogar uma pelada-, se tiverem uma namorada olhando do que são capazes, acham a vida muito melhor.
Ninguém suporta ser completamente anônimo, por isso as pessoas passam a vida buscando o dinheiro, a beleza, o poder ou a fama; para quê?
Para existir, apenas.
As crianças fazem tudo que lhes passa pela cabeça; em todos os momentos querem uma presença ao lado, olhando, e se for preciso, choram e gritam para chamar a atenção.
Quando aprendem que certas coisas não podem mais fazer, vão por outros caminhos, sempre procurando ser olhadas, percebidas, notadas.
Qualquer coisa na vida, qualquer, é melhor do que a indiferença.
Se não for possível sermos amadas e idolatradas pela humanidade, como gostaríamos, é preferível ser odiada a não despertar sentimento algum.
Uns engordam, outros pintam o cabelo de verde, alguns tentam uma carreira de sucesso.
Não se trata de mera vaidade: é uma questão de ter a consciência de que estamos vivos, e se ninguém nos olha é porque não estamos.
E se não estamos, de que adianta ter um coração batendo?
Por que você gosta tanto de ir ao médico?
No curto tempo de uma consulta a atenção é toda dirigida a você; existe alguma coisa melhor do que ter alguém perguntando como vai seu apetite, se tem dormido bem, que diga que você precisa deixar de fumar?
Aliás, são raros os que fazem isso; na maioria dos casos, pedem uma lista de exames e despacham você com um olhar gelado.
E o analista, então?
Esses são maravilhosos: durante 50 minutos você tem uma pessoa inteligente que ouve os maiores absurdos, compreende tudo, justifica tudo, e você até sente que não está tão só no mundo.
Pais e mães têm sempre tempo para ouvir um filho, mas filho nunca tem tempo para ouvir pai ou mãe, nem que seja para comentar um filme; mas não sofra com isso, faz parte.
Atenção verdadeira é fundamental.
Quando sua empregada disser que está resfriada, tire dois minutos -só dois- do seu dia, que tem 1.540, para saber o que ela está sentindo; pegue no banheiro o vidro de vitamina C que trouxe de Nova York e dê a ela, que deve tomar três vezes ao dia.
Lembre-se de que é ela quem serve seu café da manhã, leva um chazinho quando você chega cansada, lava e passa sua roupa, e faz tudo para te agradar.
E quando chegar em casa à tarde, esqueça, por uns segundos, da eleição, e pergunte se ela está melhor.
Não adianta ter todo o poder e todo o dinheiro do mundo se ninguém pergunta se você melhorou da gripe.
 
Danuza Leão

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“As palavras são a voz do coração. Onde quer que você vá,vá com todo o coração. Por muito longe que o espírito alcance,nunca irá tão longe como o coração.”(Confúcio)

Quem sou eu

Sou uma pessoa de bem com a vida e dificilmente você me verá de mau humor.Tento levar a risca o ditado "não faça aos outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você". Procuro me rodear de pessoas alegres e que me olham nos olhos quando eu falo. Acredito que energia positiva atrai energia positiva.

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