sábado, 1 de dezembro de 2012
 
Amor é um sentimento universal.
Podemos amar muitas pessoas ao longo de nossa história.
Entretanto, o que diferencia uma relação da outra é a forma como esse amor é exercitado, isto é, são as atitudes que usamos para demonstrar esse sentimento!
Neste caso, estamos nos referindo àquele tipo de encontro que se diferencia dos demais por conta da intimidade sexual.
Seja este tipo de relacionamento entre pessoas do sexo oposto ou pessoas do mesmo sexo, ele se caracteriza, portanto, porque há o desejo, a atração física, a busca da realização e do encontro pelo prazer sexual.
E nada mais saudável e gostoso do que quando esse encontro acontece com respeito, em que um e outro podem se mostrar como são, falar do que querem, como querem e também de seus sentimentos e dificuldades, medos e limitações.
Mas, infelizmente, é mais comum do que supomos acontecer de os casais não conseguirem criar esse espaço.
Por timidez, tabus ou crenças equivocadas, não falam sobre sexo.
Fazem sexo -ou tentam- mas não falam sobre o assunto.
Assim, com o passar do tempo, o que era um medo ou uma insegurança compreensível e até natural, termina se transformando em fantasmas horrorosos, verdadeiros monstros que perturbam a relação, atrapalham a intimidade e distorcem os sentimentos.
Resultado?
Podem ser vários: ejaculação precoce, dificuldade de ereção, frigidez, vaginismo, até a completa impotência.
Ou seja, duas pessoas que se amam, mas não conseguem sentir prazer na intimidade.
Daí para surgirem sentimentos como insegurança, baixa autoestima, ciúme, irritação, angústia e afastamento é só uma questão de tempo e de brigas após brigas.
Conclusões precipitadas e erradas são tiradas sem que uma conversa franca e sincera aconteça.
Um acusa o outro.
Ou pior: os dois se fecham e fingem que nada está acontecendo.
Ignoram a desastrosa situação sexual em que se encontram.
Sentem tanta dificuldade de lidar com o assunto que simplesmente abrem mão do prazer e desistem da felicidade.
Assim, a relação se torna cinza, sem graça, morna, triste, insossa, descaracterizada.
É óbvio que, se vislumbrasse uma saída, ninguém optaria por viver assim.
Por isso, a pergunta a ser respondida é: o que fazer?
Felizmente, existem muitas soluções, muitas formas de tratar e curar os problemas sexuais.
E o melhor: na maioria das vezes, é bem mais simples e rápido do que se supõe.
Porém, para que qualquer método funcione, é preciso que os envolvidos queiram resolver a questão, estejam abertos e disponíveis para essas possibilidades.
Considerando que grande parte dos problemas é psicológico, decorrente de travas emocionais, a terapia sexual pode ser um método fantástico e muito eficiente para mudar esse quadro e fazer com que um casal reencontre o caminho do prazer e da satisfação.
Essa terapia pode ser realizada com os dois ou somente com aquele que está se sentindo aquém de seus desejos e expectativas.
Mas sabemos que existem também os casos em que a trava tem a ver com problemas físicos, tais como diabetes, disfunções hormonais, entre outros, e até com a idade, má alimentação ou sedentarismo.
Para esses também existem soluções.
Recentemente, o jornalista esportivo Jorge Kajuru deu uma entrevista revelando que o implante de uma prótese peniana mudou sua vida.
Mas ele não é o único e nem o primeiro famoso a falar sobre o assunto.
Na era da pílula azul, em que a tecnologia e a medicina estão a favor da sexualidade, o cantor Sérgio Reis, aos 70 anos, também contou sobre sua busca pela solução de seus problemas sexuais.
Ou seja, embora ainda haja tanta dificuldade, especialmente por parte dos homens, para falar sobre suas limitações sexuais, a situação pode ser outra e logo!
Claro que não é preciso ser capa de revista nem anunciar aos quatro cantos os detalhes de sua vida sexual, mas se existe algo que o incomoda e que faz com que você se sinta insatisfeito, talvez seja hora de parar de sofrer sozinho, de parar de se punir e se impor a infelicidade.
Mesmo que seja de modo discreto, o ideal é que você se cuide integralmente e consiga resgatar as delícias de estar vivo e de amar e ser amado!
Rosana Braga

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